Abstract
A composição botânica de misturas preestabelecidas de seis espécies forrageiras foi estimada após diferentes tempos de digestão in vitro e comparadas com a composição real. Três misturas de seis espécies, com participações conhecidas, foram constituídas nos períodos chuvoso e seco e examinadas pela técnica micro-histológica. O período de amostragem interferiu na estimativa de apenas uma das misturas. Apesar das diferenças estatísticas entre a composição real das misturas e suas estimativas, nos períodos, seus índices de similaridade foram superiores a 85%. O tempo de digestão influenciou nas estimativas das misturas, dependendo da porcentagem de participação das espécies. As estimativas foram idênticas para as três misturas após 48 e 72 horas de digestão. A digestão das amostras pode melhorar ou piorar as estimativas, dependendo da porcentagem de participação e da resistência das espécies. O processo digestivo não deve ser considerado como único fator de variação quando se utiliza esta técnica, que pode ser considerada robusta, uma vez que os índices de similaridade entre os períodos, o tempo de digestão e a composição real foram superiores a 75%.
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