Abstract

A principal preocupação do analista comportamental é com o uso de unidades funcionais enquanto realizando uma análise do comportamento. As influências que levaram a essa postura são analisadas: um modelo de ciência das ciências naturais, um modelo evolucionista, um modelo empirista, e o modelo funciona lista causal de Mach. Coerentemente, sua análise do comportamento é basicamente uma análise do valor adaptativo desse comportamento em relação a seu meio ambiente. As implicações dessa opção para uma concepção de causalidade do comportamento são analisadas, especialmente tendo em vista as metáforas das relações constantes e das seqüências encadeadas. As limitações lingüísticas existentes são igualmente consideradas. Os passos básicos para uma análise funcional são descritos e então desmembrados em passos menores. Exemplos e estratégias da realização da análise funcional são apresentados, assim como referências para trabalhos de análise básica e aplicada.

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