Abstract

The use of the method of the Guelph permeameter has, in many situations, shown to provide unrealistic results such as negative values of the hydraulic conductivity. Although this is attributed essentially to soil heterogeneity, other factors inherent to the test method itself can also interfere with the results. The primary objective of the present work is to analyze the performance and the variability of the Guelph permeameter in determining the hydraulic conductivity of sandy soils and other loamy soils when the one-stage or two-stage load method is employed. Inherent difficulties in meeting with the K fs condition of isotropy in the two-stage load method are evidenced. Notwithstanding, the use of the two-stage load method is still possible when operational errors are minimized. In compensation, the one-stage method is employed in determining only the saturated hydraulic conductivity (K fs ) and only a reduced number of tests is needed. However, the appropriate choice of the parameter a and the height (H) can minimize the erros associated to estimating K fs .

Highlights

  • The use of the Guelph permeameter method has, in many situations, shown to provide unrealistic results such as negative values of the hydraulic conductivity (Kfs)

  • Pode ser utilizada em estudos de avanços de frente de infiltração em taludes, projetos de canais e reservatórios, modelagem de balanços hidrológicos e de transporte de solutos, entre outros

  • O método do permeâmetro Guelph talvez seja um dos de maior aceitação e pode ser classificado, entre outros métodos, como o mais rápido no procedimento de ensaio, fácil emprego e cálculo da condutividade hidráulica, de maior exatidão e de menor perturbação no solo (RAGAB e COOPER, 1990)

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Summary

MODELOS DE FLUXO PARA ENSAIOS EM FUROS DE SONDAGEM

O método do permeâmetro Guelph foi desenvolvido por Reynolds et al (1983) para determinar in situ a condutividade hidráulica saturada de campo (Kfs) e, posteriormente estendida, por Reynolds e Elrick (1985), levando em conta os efeitos do fluxo não saturado. Inicialmente, a equação (2) foi utilizada por Gardner (1958) como um artifício de transformação para linearizar a equação diferencial corresponde à equação de Richards (1931) obtendo uma equação empírica exponencial, utilizada por Reynolds e Elrick (1985) para determinar a função condutividade hidráulica não saturada, cuja solução para as condições de contorno ilustradas na Figura 1 pode ser expressa como: Em que Ψ [L] é a carga de pressão (neste caso a sucção) de água no solo e K(Ψ) [LT-1] é a função da condutividade hidráulica. O parâmetro α é reduzido a uma relação entre a condutividade hidráulica saturada de campo Kfs e o potencial matricial de fluxo φGm, ambos obtidos in situ, através do permeâmetro

Determinação de
Ensaio de Campo com o Permeâmetro Guelph
Dois estágios
Considerações para uso das técnicas de um e dois estágios
Findings
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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