Abstract

Through documental analysis and field research, the aim of this paper was to discuss the observation and non-observation of rules and technical procedures for the use of biological material in morphology teaching at Catholic University of Goiás and Federal University of Goiás. The analysis of the results allowed us to raise the following critical points: the laboratories do not always have formal usage protocols, so that these procedures are verbally stated; technicians do not have the laws at hand and some of them are not even aware of such rules; there are no visible written signs about the environmental hazards; there are no instructions about the civil or penal risks to the workers, as well as training instructions. Based on these observations it is suggested that permanent systems of laboratory routines should be established for internal and external users, and technical instructions about work medicine and security, as well as legal issues, should be provided by professional staff

Highlights

  • Na implantaç ã o desta pesquisa que iniciamos em julho de 1996, acreditá vamos que a aná lise das condiç õ es e observâ ncia de normas e procedimentos que regulamentam a utilizaç ã odo material de ensino e pesquisa pelos usuá rios dos laborató rios de metodologia morfoló gica das universidades situadas em nossa capital estaria em consonâ ncia com as normas e procedimentos previstos em lei, pelo menos no que se refere à adequaç ã o deá rea fí sica, observâ ncia de procedimentos, de normas té cnicas e jurí dicas e treinamento de recursos humanos

  • A partir da aná lise dos ní veis de observâ ncia ou nã o das normas e procedimentos té cnicos de utilizaç ã o de material

  • A presente pesquisa é descritiva e de natureza qualitativa, nã o-experimental, tendo como proposta investigar na legislaç ã o brasileira as implicaç õ es da observâ ncia ou nã o das leis, normas e procedimentos té cnicos, bem como as condiç õ es de sua aplicaç ã o em favor dos indiví duos que exercem funç õ es té cnicas em laborató rios de Metodologia Morfoló gica, e “o que é ” a metodologia morfoló gica, para esse tipo de atividade, por meio da verificaç ã o das leis ou projetos que regulamentam ou propõ em-se a regulamentar a questã o como tal se apresenta

Read more

Summary

Introduç ão

Na implantaç ã o desta pesquisa que iniciamos em julho de 1996, acreditá vamos que a aná lise das condiç õ es e observâ ncia de normas e procedimentos que regulamentam a utilizaç ã odo material de ensino e pesquisa pelos usuá rios dos laborató rios de metodologia morfoló gica das universidades situadas em nossa capital estaria em consonâ ncia com as normas e procedimentos previstos em lei, pelo menos no que se refere à adequaç ã o deá rea fí sica, observâ ncia de procedimentos, de normas té cnicas e jurí dicas e treinamento de recursos humanos. Esse “patamar deseáj vel”, no caso da utilizaç ã odo material bioló gico no ensino de morfologia, poderá ser analisado quando forem consideradas regras transdisciplinares que impliquem, segundo Morin (2000), a coerê ncia das teorias. Procedimentos e utilizaç ã o de material bioló gico em morfologia bioló gico em ensino, educaç ã o cientí fica e pesquisa, a identificaç ã o dos fatores e fenô menos que conduzem os responsá veis a tais omissõ es e apontar, por meio da aná lise e da discussã o dos dados, sugestõ es adequadas à lei vigente, pois essa é a funç ã o do estudo do Direito nas diversas especialidades que tê m implicaç ã o com a evoluç ã o das diversas aplicaç õ es das ciê ncias morfoló gicas na sociedade contemporâ nea

Material e métodos
Para Triviñ os
Entrevistas e levantamentos estruturados
Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call