Abstract

Cantores realizam diferentes adaptações vocais para cantar tanto música lírica quanto popular. O mecanismo M1 (registro modal) é predominante, mas uma pequena parcela utiliza o mecanismo M2 (registro falsete). No canto lírico são os contratenores que fazem essa emissão vocal peculiar. O presente estudo analisou através de fibronasolaringoscopia, ajustes glóticos e supraglóticos realizados por contratenores, além da presença e do nível do formante do cantor. As tarefas (dois saltos intervalares - sexta menor e quarta justa – e um crescendo em nota sustentada) foram extraídos de uma ária de Georg Friedrich Haendel. No crescendo observou-se abaixamento de laringe e alargamento faríngeo; constrições faríngeas e elevação laríngea foram observadas em ambas as execuções dos saltos; não foi detectado nenhuma fenda glótica ou escape de ar. O formante do cantor foi identificado em todos os sujeitos. Contratenores profissionais tiveram melhor desempenho do que os não profissionais por apresentar em maior nível de amplitude o formante do cantor e ajustes supralaríngeos que favorecem a emissão vocal com menores constrições e maior abaixamento de laringe, portanto compatíveis com uma melhor emissão vocal.

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