Abstract

OBJETIVO: Analisar o tempo das suturas, a biomecânica (deformidade entre os cotos tendíneos) e a histologia dos três grupos de reparo cirúrgico tendíneo: Brasil-2 (quatro passadas), com técnica de sutura central em que o nó final se encontra fora do tendão; Indiana (quatro passadas); e Tsai (seis passadas), com técnicas de sutura central em que o nó final se encontra no interior do tendão reparado, associados de mobilização ativa precoce. MÉTODOS: O tendão calcâneo direito de 36 coelhos da raça New Zealand foi escolhido para a análise. Este apresenta calibre semelhante ao tendão flexor humano, o qual tem aproximadamente 4,5mm (variando 2mm para mais ou menos). A amostra selecionada apresentava a mesma massa (2,5 a 3kg) e eram adultos machos ou fêmeas (a partir de 8½ meses de idade). RESULTADOS: Na análise biomecânica, não houve diferença estatisticamente significativa (p > 0,01). Não houve diferença estatística com relação ao tempo cirúrgico na realização das três técnicas de suturas (p > 0,01). Evidenciou-se, qualitativamente e quantitativamente, com a mobilidade ativa precoce, um espessamento da fibra de colágeno em 38,9% dentro do 15º dia e de 66,7% dentro do período do 30º dia (p = 0,095). CONCLUSÃO: Esta investigação serviu para demonstrar que não houve diferença histológica do nó final da sutura central dentro ou fora do tendão reparado, bem como o número de passadas, no que diz respeito à cicatrização, vascularização ou deformidade do tendão no túnel osteofibroso com as técnicas de reparo aplicadas, associados de mobilização ativa precoce.

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