Abstract

Em 1944, o escritor britânico George Orwell publicou Animal Farm, traduzida em português como A Revolução dos Bichos. Através de signos fortes, como os personagens animais, dentre os quais os porcos ao longo da obra transmutam-se em humanos, e os artefatos humanos, este artigo analisa o poder destes signos nos planos narrativo e de crítica moral-filosófica desta ‘nouvella’, assim como os do disco lançado trinta anos depois pela banda de rock progressivo inglesa Pink Floyd: Animals.

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