Abstract

O presente texto analisa Aniki Bóbó, obra lançada em 1958 através da parceria entre João Cabral de Melo Neto e seu primo, o designer e ilustrador Aloisio Magalhães. Considerando os textos verbal e visual, estudos diversos e cartas trocadas pelos autores ainda no início dos anos 50, propõe-se uma incursão no campo lúdico, anterior à publicação Museu de tudo (1975), livro que possui grande liberdade temática e certa descontração poética. Acredita-se, porém, que antes das aventuras do personagem Aniki, Uma faca só lâmina, de 1955, parece já falar de ludicidade, tendo em vista sua utilização de expressões típica de jogos de adivinhação.

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