Abstract

O presente artigo analisa o filme Anchieta, José do Brasil, de 1977, vinculando-o aos contextos de sua proposição, produção e exibição. Procura-se, sobretudo, desvendar as representações e a memória que o filme veiculou sobre o missionário jesuíta José de Anchieta – que teve um dia instituído em sua homenagem pelo presidente Humberto Castelo Branco, em 1965 –, relacionando-as com o projeto de Estado e com a moral defendida pelo regime militar.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call