Abstract

A artéria recorrente de Heubner foi estudada em 60 encéfalos humanos, em 50 dos quais a dissecção foi realizada a fresco até 12h pós-morte. Em dez cérebros, a dissecção foi realizada após a injeção de contraste (solução de Balson). A Heubner esteve presente em todos os hemisférios, tendo sua origem bilateral ao nível da ACOA em 31, 7% dos casos. A dupla origem foi encontrada em 11 opor¬tunidades (sete hemisférios esq. e quatro dir.). O diâmetro externo médio foi de 0,61 mm, variando de um mínimo de 0,20mm ao máximo de 1,80mm. Seu curso extracerebral foi anterior ou superior ao seg¬menta A1 em 92,5% dos casos estudados. Esta artéria se dividia, antes de penetrar no cérebro, em dois ou mais ramos em 90,85% dos hemisférios. Estes dados anatômicos foram correlacionados com a tática de abordagem da região anterior do polígono de Willis e discutidos.

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