Abstract

Anatomy and kinetics of degradation of Manihot glaziovii Hay. This study the structural components of cell wall with its degradability, chemical composition, secondary compounds, in situ degradability, anatomy and tissue degradability of the hay of manicoba (wild cassava) from plants in early fruiting, from savanna vegetation in Ibimirim, Pernambuco. The stem showed cells with varied degrees of lignification, highlighting the presence of gelatinous fibers, lignified pith parenchyma and thick cell walls inside the xylem. The leaves were highlighted by the presence of a girder structure, characterized by the great quantity of mesophyll, constituted by cells with thin walls, contributing to the degradability of dry matter. Idioblasts with druses of oxalate were observed around the vascular tissues, in the midrib. It works like defense mechanisms of plant against herbivores and can affect the availability of minerals for animals. Manicoba hay, in spite of its advanced maturity stage (early fruit development), presents adequate chemical composition and low concentration of cianidric acid and tannins. The mains limits to degradability are cell wall thickness and lignification, particularly in stem tissue. Additionally, several aspects reported here induce to the continuity of studies in several focuses and aim to improve the use this specie as forage.

Highlights

  • A vegetação nativa do semiárido brasileiro possui grande biodiversidade em seu extrato herbáceo, arbustivo, arbóreo, sendo muitas espécies potencialmente forrageiras

  • Entretanto, para sua utilização como forrageira, a maniçoba deve ser consumida na forma de feno ou silagem, pois possui compostos secundários que podem formar substâncias tóxicas aos herbívoros quando ingerida in natura (SALVIANO; NUNES, 1988; MATOS et al, 2005)

  • Este fato está correlacionado com a anatomia dos órgãos vegetativos, com o grau de lignificação e porcentagem dos tipos de tecidos que constituem os caules e folhas (AKIN, 1989)

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Summary

Anatomia e cinética de degradação do feno de Manihot glaziovii

Andrezza Araújo de França1*, Adriana Guim, Ângela Maria Vieira Batista, Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel, Geane Dias Gonçalves Ferreira e Isis Darlene Sabóia Leal Martins. Avaliaram-se a composição química, o teor de compostos secundários, a degradabilidade in situ, a anatomia e a degradabilidade dos tecidos do feno de maniçoba, a partir de plantas em início de frutificação, oriundas de uma vegetação de caatinga em Ibimirim, Estado do Pernambuco. O caule apresentou células com variados graus de lignificação, destacando-se a presença de fibras gelatinosas, parênquima medular lignificado e espessas paredes celulares no xilema. As folhas se destacam pela presença da estrutura girder, caracterizam-se pela grande quantidade de mesofilo, constituído por células com paredes delgadas, contribuindo para a degradabilidade de matéria seca. O feno de maniçoba, apesar de obtido de planta em avançado estágio de maturidade (início da frutificação), possui adequada composição química e baixos teores de ácido cianídrico e taninos. Os principais limitantes à degradabilidade são o espessamento e a lignificação das paredes celulares, especialmente nos tecidos do caule. Palavras-chave: parede celular, lignina, microscopia vegetal, digestibilidade, forrageira nativa

Material e métodos
Resultados e discussão
Anatomia e degradação do feno de maniçoba
Feno de maniçoba
Horas de incubação
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