Abstract

Este texto discute a problemática imposta pela relação entre experiência e escritura na formação do gênero ensaio. Tomando como ponto de partida a análise das marcas semânticas presentes nos Essais de Montaigne, são trazidas à tona questões como a relação entre sentido e ausência; clareza argumentativa e mobilidade de uma linguagem sensorial, característica de uma ética da escritura.

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