Abstract

Este texto trata da exteriorização da memória, isto é, da técnica como perda do saber. O processo de exteriorização (mnemotecnologias) se concretiza como história da gramatização, história técnica da memória, onde a memória hipomnésica relança a constituição de uma tensão de memória anamnésica. Como as questões filosóficas são questões de transindividuação, em termos de filosofia política, tratase de descrever e de criticar os processos concretos de transindividuação e pensar as hypomnémata digitais e as novas formas de otium que podem aparecer e fundar uma nova economia política da memória e do desejo.

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