Abstract

Resumo Este artigo analisa os fatores antecedentes que levam ao cyberloafing e desvio de comportamento, a partir do anúncio de controles formais. A pesquisa é descritiva, com uma abordagem quantitativa. Foi desenvolvida por meio de uma survey com 517 funcionários de diferentes organizações, utilizando um modelo híbrido em duas etapas (MEE-RNA). Enquanto uma abordagem multi-analítica usando análise fatorial exploratória e confirmatória com modelagem de equações estruturais (MEE) baseada em covariância validou o modelo, os resultados da MEE foram utilizados como entrada para um modelo de rede neural artificial (RNA) para prever a intenção em relação aos fatores de cyberloafing . Como resultado, observou-se que o ‘ cyberloafing entre pares’ resulta da influência do uso de tecnologias pelos colegas. Isso justifica o comportamento como aceitável e inofensivo, proporcionando uma visão coletiva dessa prática e contribuindo para o capital social da organização. A ‘autoeficácia’ no uso de dispositivos eletrônicos, que leva ao cyberloafing, não deve ser vista apenas como um fenômeno negativo a ser proibido, mas como algo que pode estimular a criatividade e a geração de ideias. Por fim, esta pesquisa fornece pistas sobre como lidar, de maneira equilibrada, com a prática do cyberloafing , considerando o estilo de gestão, mais controlador ou flexível, bem como os sentimentos dos funcionários em relação ao tema, pois é valioso para a organização e a sociedade refletir sobre os limites dessa prática. A introdução desta nova metodologia e a contribuição teórica do modelo híbrido proposto abrem perspectivas para o conhecimento existente na literatura relacionada à compreensão do cyberloafing .

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