Abstract
Neste artigo, discutirei a teoria da atividade. Este grupo altamente influente de escrita é visto como uma retomada e uma extensão das ideias originais Vygotskianas na formação social da mente por A.N. Leontiev (1978) e seus colegas que inicialmente trabalharam como parte do grupo de Vygotsky em Moscou e partiram para um novo cenário com novas ênfases teóricas na Carcóvia. Em um nível muito geral de descrição, os teóricos da atividade procuram analisar o desenvolvimento da consciência dentro da atividade social prática. Sua preocupação é com os impactos psicológicos da atividade e as condições sociais e sistemas que são produzidos na e através de tal atividade. Abrirei este artigo esboçando algumas das distinções, das fissuras e divisões que se formaram na área desde que o corpo original de trabalho do início do século XX tornou-se extensamente disponível no ocidente. Em seguida, apresentarei um breve resumo da metodologia desenvolvida por Engeström e seus colegas em Helsinque. Concluirei o artigo descrevendo uma série de questões que estão presentes nos debates em curso.
Highlights
In this article I will discuss activity theory
Su preocupación estaba dirigida a los impactos psicológicos de la actividad, a las condiciones sociales y a los sistemas que son producidos en y a través de tal actividad
Comenzaré este trabajo exponiendo algunas distinciones en cuanto a las fisuras y divisiones que se formaron en el área desde que el grupo original de trabajo, el cual promovió el desarrollo del objeto de estudio se tornó extensamente conocido en el occidente
Summary
There are undoubted tensions between contributions to the development of activity theory at the time of its inception, in its migration to the West and in its subsequent development within Russia. It has been easier to carry out technological analyses of activity and construct goal-directed processes aimed at end products than to analyze the revealing motivational dynamics of human activity This technological analysis A.N. Leontiev called action-level analysis. The object is a heterogeneous and internally contradictory, yet enduring, constantly reproduced purpose of a collective activity system that motivates and defines the horizon of possible goals and actions As we noted in Daniels and Warmington (2007), Engeström (1999) has explained the genealogy of his conceptual tools by outlining the development of three generations of activity theory This development may be viewed as a process whereby the account given of the setting of development (VYGOTSKY, 1987) is progressively finessed. The very familiar depiction of an activity system as developed by Engeström (1987) is shown in Figure 2 below: Mediating Artefacts: Tools and Signs
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