Abstract

Apresentamos os resultados da aplicação do Índice da Síndrome da Extremidade Esmagada (Mangled Extremity Syndrome Index - MESI) em 64 fraturas expostas de membros inferiores. As extremidades consideradas esmagadas pelos critérios do MESI, em um total de vinte, foram pontuadas e representam a base deste estudo. De acordo com a escala, o limite de 20 pontos define se a extremidade deve ou não ser preservada. Apenas dois membros foram submetidos à amputação primária (escores de 15 e 20) e, após 19 meses, estavam conformados com a decisão tomada, não utilizavam órteses e deambulavam com auxílio de muletas. Os pacientes que apresentaram os resultados mais desanimadores na reavaliação, obtiveram escores de 16 e 13 pontos e tiveram o membro preservado. Concluiu-se que os critérios do MESI levaram à determinação do que é chamado de Síndrome da Extremidade Esmagada. A pontuação das lesões não foi feita com facilidade e dificilmente atingiu o escore de 20, que determinaria a amputação primária. Em nossa casuística, a preservação do membro com escore abaixo de 20 não significou que a decisão tenha sido a mais acertada.

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