Abstract

OBJETIVO: Avaliar a amplitude de movimentos (ADM) do joelho após seis meses de pós-operatório de artroplastia total, comparando-a com o seu valor pré-operatório. MATERIAL E MÉTODOS: Foi analisada a amplitude de movimento de 80 artroplastias, com acompanhamento pós-operatório médio de 21,9 meses. RESULTADO: Não houve diferença significativa entre as médias pré e pós-operatória, de extensão (p=0,09) e flexão (p=0,47). Subdividindo os pacientes em dois grupos, naqueles com flexão pré-operatória menor ou igual a 90° (n=17) observou-se aumento significativo da flexão (p=0,000037). Naqueles com flexão pré-operatória maior ou igual a 120° (n=31) ocorreu diminuição significativa da flexão (p=0,000068). Quatro pacientes foram submetidos à manipulação, em média com 2,1 meses de pós-operatório. A média de flexão antes da manipulação e após seis meses dessa foi significativamente diferente (p=0,0068). Já as médias de flexão pré-operatória e após seis meses de pós-operatório foram semelhantes (p=0,28). CONCLUSÃO: A flexão pré-operatória influencia de forma significativa a flexão após artroplastia total do joelho. Sua medida fornece ao cirurgião bom parâmetro para prevê-la.

Highlights

  • Ranges of motion of eighty arthroplasties were analyzed within an average follow-up of 21.9 months

  • Four patients have been submitted to knee manipulations within an average

  • Its measurement provides the surgeon with a good parameter

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Summary

AMPLITUDE DE MOVIMENTO APÓS ARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO

CARPAL TUNNEL SYNDROME: LONG-TERM OUTCOME OF TREATMENT USING THE PAINE RETINACRAUNLAGTEOOMFEMDOUTRIIONNGASFUTREGRETROYTATHL RKONUEEGHARATHPARLOMPALRASINTYCISION. Objetivo: Avaliar a amplitude de movimentos (ADM) do joelho após seis meses de pós-operatório de artroplastia total, comparando-a com o seu valor pré-operatório. Material e Métodos: Foi analisada a amplitude de movimento de 80 artroplastias, com acompanhamento pós-operatório médio de [21,9] meses. Naqueles com flexão pré-operatória maior ou igual a 120° (n=31) ocorreu diminuição significativa da flexão (p=0,000068). Quatro pacientes foram submetidos à manipulação, em média com [2,1] meses de pós-operatório. A média de flexão antes da manipulação e após seis meses dessa foi significativamente diferente (p=0,0068). Já as médias de flexão pré-operatória e após seis meses de pós-operatório foram semelhantes (p=0,28). Conclusão: A flexão pré-operatória influencia de forma significativa a flexão após artroplastia total do joelho.

Objective
MATERIAL E MÉTODOS
Na análise da amplitude de movimento
Findings
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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