Abstract

Este artigo delineia alguns contornos interpretativos da expressão “amor mundi” nas formulações teóricas de Hannah Arendt e, principalmente, em contato direto com a obra Sobre a Revolução. O texto acompanha, portanto, as definições possíveis desses três termos – “amor”, “mundo” e “revolução” – na tentativa não só de evidenciar significados ao conhecido emblema político arendtiano, mas também de defender certa conciliação entre a “responsabilidade pelo mundo político” legado aos homens e o “cuidado com o eu moral”. Em poucos termos, a proposta é sugerir uma via de interpretação não apenas política da expressão amor mundi, mas, também, ética e de espírito revolucionário.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call