Abstract
Resumo Avaliaram-se as alturas iniciais (10, 20 e 30 cm) e os períodos de diferimento (171, 141 e 109 dias em 2010; e 131, 100 e 71 dias em 2011) da Urochloa decumbens cv. Basilisk (capim-braquiária). Os fatores foram arranjados em parcelas subdivididas e em delineamento de blocos completos casualizados, com três repetições. Os pastos diferidos por curto período apresentaram menores massas de forragem (5.977 e 6.904 kg/ha de MS em 2010 e 2011, respectivamente). Em 2010, os pastos diferidos por curto período apresentaram menor massa de colmo vivo (942 kg/ha de MS), de lâmina foliar morta (785 kg/ha de MS) e de colmo morto (1.282 kg/ha de MS), maiores números de perfilhos vegetativos (797 perfilhos/m²) e menores de reprodutivos (2 perfilhos/m²), menor índice de tombamento (1,4) e superior massa de lâmina foliar viva (655 kg/ha de MS). Os pastos mais altos apresentaram menor número de perfilhos vegetativos (495 e 431 perfilhos/m² em 2010 e 2011, respectivamente), maiores massas de forragem (5.285 e 5.942 kg/ha de MS em 2010 e 2011, respectivamente), de lâmina foliar morta (968 kg/ha de MS em 2010) e de colmo morto (1.902 kg/ha de MS em 2010). Com base nos resultados obtidos nos dois anos, para utilização em julho, o capim-braquiária pode ser diferido por 71 a 109 dias, com altura inicial de 20 a 30 cm. A altura inicial de 10 cm é recomendada quando se adota período de diferimento acima de 130 dias.
Highlights
Cienc. anim. bras., Goiânia, v.18, 1-13, e-43744, 2017 replications
Em ambos os anos (2010 e 2011) foram avaliadas combinações de três períodos de diferimento com três alturas iniciais do pasto
Em ambos os anos foram avaliadas as mesmas alturas dos pastos no início do diferimento (10, 20 e 30 cm)
Summary
Francisco de Souza Gouveia Dilermando Miranda da Fonseca Manoel Eduardo Rozalino Santos Virgilio Mesquita Gomes Angélica Nunes de Carvalho2*. Os pastos diferidos por curto período apresentaram menores massas de forragem (5.977 e 6.904 kg/ha de MS em 2010 e 2011, respectivamente). Em 2010, os pastos diferidos por curto período apresentaram menor massa de colmo vivo (942 kg/ha de MS), de lâmina foliar morta (785 kg/ha de MS) e de colmo morto (1.282 kg/ha de MS), maiores números de perfilhos vegetativos (797 perfilhos/m2) e menores de reprodutivos (2 perfilhos/m2), menor índice de tombamento (1,4) e superior massa de lâmina foliar viva (655 kg/ha de MS). Os pastos mais altos apresentaram menor número de perfilhos vegetativos (495 e 431 perfilhos/m2 em 2010 e 2011, respectivamente), maiores massas de forragem (5.285 e 5.942 kg/ha de MS em 2010 e 2011, respectivamente), de lâmina foliar morta (968 kg/ha de MS em 2010) e de colmo morto (1.902 kg/ha de MS em 2010). Palavras-chave: estrutura do pasto; massa de forragem; perfilho; Urochloa decumbens
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