Abstract

O coronavírus, pertencente à família Coronaviridae, é um vírus de RNA de fita simples responsável pela pandemia de COVID-19, declarada pela OMS em janeiro de 2020. A principal via de transmissão da doença é a inalação de gotículas de saliva e secreções respiratórias contaminadas, podendo causar distúrbios respiratórios graves com sintomas como febre, tosse seca e perda do paladar, além de complicações como insuficiência renal. No decorrer da pandemia, cirurgiões-dentistas enfrentaram desafios significativos devido ao risco de contaminação e à necessidade de adaptações nos atendimentos, já que procedimentos odontológicos envolvem contato direto com a face e os fluidos bucais do paciente . Medidas de biossegurança foram intensificadas, incluindo o uso de EPIs como máscaras N95 e aventais descartáveis. A presença do cirurgião-dentista nas UTIs tornou-se crucial para prevenir infecções orais que podem agravar o estado dos pacientes. A COVID-19 também está associada a várias manifestações orais, como úlceras e lesões na mucosa, que ainda são pouco compreendidas. A perda de paladar, associada à alta carga viral salivar, é outra manifestação importante. Assim, o objetivo deste trabalho é discorrer sobre lesões bucais relacionadas à doença, as condições limitantes no atendimento odontológico durante a pandemia e a atuação do cirurgião-dentista no combate à COVID-19.

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