Abstract

Jovens universitárias podem advir de comunidades vulneráveis, lugares onde faltam informações sobre direitos e oportunidades e, por outro lado, sobram informações sem sentido. Parte delas se aliena, pois, prioriza a busca de solução para problemas imediatos. Outra parte, supera o círculo vicioso da violência-exclusão-alienação. Como o conseguem? Como a educação superior contribui para isso? Um estudo de casos múltiplos, envolvendo seis jovens estudantes, revelou experiências sociais emancipadoras dessas mulheres. A autocrítica, em espaços abertos pela educação superior, mostrou-se elemento-chave na virada de rumo de suas vidas. As conclusões podem contribuir com a atuação didático-pedagógica de professores, inclusive para sua formação.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call