Abstract

O artigo analisa a maneira como a língua falada constrói a identidade étnica e artística antes, durante e após a experiência do campo de concentração no livro de memórias História de uma vida, de Aharon Appelfeld. As línguas de sua infância - o alemão (a língua materna), o iídiche (a língua dos avós) e o ucraniano (a língua oficial do meio social) -, entremeadas por palavras romenas, são as raízes estáveis na busca de uma nova identidade assumida em Israel a partir do uso da língua hebraica, aprendida em um contexto cultural específico.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call