Abstract
Este artigo tem o objetivo de identificar os processos relacionados às mudanças no modo de vida dos agricultores e pescadores antigos e nos espaços da agricultura de Ratones, um dos bairros de Florianópolis, Santa Catarina, além de identificar e conhecer as implicações dessas mudanças sobre as possibilidades de permanência das práticas de agricultura no local. Para o referencial teórico aplicam-se os conceitos de formação socioespacial, lugar, território e agricultura urbana, além de outros concatenados, os quais têm uso corrente nos campos de estudos das ciências geográficas e das ciências sociais. A metodologia empregada na coleta de dados é de ordem qualitativa, consistindo na realização de entrevistas semiestruturadas e histórias de vida de moradores locais, além de consulta e análise documental. Como resultado obtido tem-se que diferentes processos de desterritorialização e reterritorialização marcaram a dinâmica dos espaços da agricultura em Ratones, sinalizando, por um lado, a resistência de práticas agrícolas antigas e, por outro, o surgimento da agricultura urbana como decorrência das territorialidades observadas.
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