Abstract

Mundialmente, segundo o Global Report on Birth Defects, cerca de 7,9 milhões de bebês – 6% do total de nascimentos – possuem ao nascimento alguma malformação congênita de origem genética ou parcialmente genética, enquanto outras centenas de milhares nascem com malformações congênitas desenvolvidas por causas evitáveis. A prevalência das causas de malformações não-genéticas é estipulada em torno de 5 a 10%, principalmente, associadas à exposição materna a agentes teratogênicos, como medicamentos, álcool, tabaco, drogas ilícitas, micro-organismos, radiação, poluição ambiental, entre outros. Desta forma objetivou-se nesse estudo identificar a influência de alguns dos principais agentes teratogênicos químicos e biológicos nas malformações congênitas, através de uma revisão narrativa de literatura.

Highlights

  • A partir do sétimo mês até o nascimento o feto tem seu peso triplicado, há a formação de uma camada de tecido adiposo sob a pele e o cérebro fetal torna-se mais ativo, controlando os sistemas corporais

  • A mortalidade infantil é caracterizada como um importante indicador da qualidade das ações e serviços de saúde de um país, por refletir as condições socioeconômicas, práticas de saúde pública e a saúde da mulher

  • Prevalência e fatores associados ao uso de álcool em adolescentes grávidas, Revista Latino-Americana Enfermagem, 21(1):

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Summary

Introdução

A mortalidade infantil é caracterizada como um importante indicador da qualidade das ações e serviços de saúde de um país, por refletir as condições socioeconômicas, práticas de saúde pública e a saúde da mulher. Entre as causas de mortalidade infantil, observa-se, uma diminuição nas taxas de óbitos por causas infecciosas, entretanto, precebe-se um aumento no índice de mortes decorrentes de malformações congênitas devido a agentes teratogênicos (Moreira, Neto & Sucena, 2017). Estima-se que cerca de 5 a 10%, destas, são malformações não-genéticas, principalmente, associadas à exposição materna a agentes teratogênicos, como medicamentos, álcool, tabaco, drogas ilícitas, micro-organismos, radiação, poluição ambiental, entre outros (Christianson, Howson & Modell, 2006). Define-se agente teratogênico como qualquer substância, organismo, agente físico ou estado de deficiência que durante a gravidez pode interferir no desenvolvimento embrionário causando danos físicos ou mentais. Com o intuito de contribuir com pesquisas que apontem os danos ao desenvolvimento fetal, decorrentes da ação de agentes teratogênicos, este estudo objetiva identificar a influência de agentes teratogênicos químicos e biológicos nas malformações congênitas

Metodologia
Resultados e Discussão
Conclusão

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