Abstract
Resumo Objetivo Verificar a atuação do enfermeiro de atenção primária, em unidades básicas de saúde tradicionais e unidades de saúde da família, nas ações de cuidado de rotina à saúde da criança, durante o período de pandemia da COVID-19. Métodos Pesquisa qualiquantitativa realizada em junho e julho de 2020; aplicou-se formulário online para 80 enfermeiros de três municípios brasileiros. Análise descritiva e análise de conteúdo. Resultados Identificou-se três categorias analíticas: O antigo e o atual: desafios para o cuidado da [...]
Highlights
ARTIGO ORIGINALAções de Enfermagem no cuidado à criança na atenção primária durante a pandemia de COVID-19
24 enfermeiros indicaram os motivos de não realização de determinadas ações de cuidado para a criança em suas unidades de saúde, como, a necessidade de manutenção do distanciamento social e prevenção do risco de contágio da COVID-19; suspensão de atendimentos de rotina; priorização de casos, acolhimento e consulta somente para queixas agudas
Destaca-se que nas orientações oferecidas pela equipe de saúde às famílias das crianças, além daquelas próprias para cada idade, foram incluídas as orientações sobre prevenção e sinais e sintomas da COVID-19, em todos os momentos de contato com as famílias, independentemente do meio de comunicação.[6,14] No ambiente físico das unidades, medidas de segurança foram adotadas, como EPI para a COVID-19 acrescidos a rotina da atenção primária, além de as regras de higienização do ambiente se tornarem mais rigorosas, com limpeza dos consultórios entre os atendimentos.[6]
Summary
Ações de Enfermagem no cuidado à criança na atenção primária durante a pandemia de COVID-19. Objetivo: Verificar a atuação do enfermeiro de atenção primária, em unidades básicas de saúde tradicionais e unidades de saúde da família, nas ações de cuidado de rotina à saúde da criança, durante o período de pandemia da COVID-19. Resultados: Identificou-se três categorias analíticas: O antigo e o atual: desafios para o cuidado da criança; Impacto e mudança: ações para continuidade da atenção à criança; Certezas/incertezas: caminhos para o cuidado integral. Uso de aplicativos de mensagens e telefone para atendimento remoto, inclusão de orientações sobre prevenção da COVID-19. Atendimento presencial para crianças de risco, consultas espaçadas e medidas preventivas nos ambientes da unidade. Conclusão: Atendimento presencial mantido, independentemente do tipo de unidade, principalmente as crianças em situações de vulnerabilidade, sendo incluídas novas ferramentas tecnológicas para o cuidado em atendimento remoto
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