Abstract
Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da adubação foliar com macro e micronutrientes no crescimento das mudas micropropagadas do abacaxizeiro cv. Gold [Ananas comosus (L.) Merrill], em diferentes recipientes. O experimento foi em esquema fatorial 8x3, adubação foliar em 8 níveis e recipientes em 3 níveis, através de um delineamento inteiramente casualizado com 5 repetições. As mudas foram padronizadas com altura média de 7,12 cm. As adubações foliares foram feitas com uréia, cloreto de potássio, ácido bórico, um formulado comercial com macro e micronutrientes e testemunha (pulverização com água) e os recipientes: bandeja de isopor com 200 células; tubete pequeno de 115 cm³; e tubete grande com 300 cm³. O substrato utilizado foi o plantmax hortaliças®. Avaliaram-se as características área foliar, altura de planta e massa seca da parte aérea e da raiz, aos 140 dias do transplantio. Os adubos foliares proporcionaram maior crescimento em área foliar, altura e massa seca da parte aérea às mudas do abacaxizeiro, embora com resultados diferentes. Os adubos foliares não aumentaram a massa seca do sistema radicular. A bandeja de isopor apresentou as menores médias, com todos os adubos foliares para área foliar, altura e massa seca da parte aérea das mudas do abacaxizeiro. O tubete pequeno e o tubete grande apresentaram resultados semelhantes com a maioria dos adubos foliares utilizados.
Highlights
The objective of this work was to evaluate the effect of the foliar fertilization with macro and micronutrients on the growth of the plantlets micropropagated of pineapple cv
O efeito dos níveis de adubação foliar dentro de cada nível de recipientes, mostra que todos os níveis de adubo foliar proporcionaram maiores alturas para as mudas, quando comparadas com a Test em todos os recipientes, concordando com resultados obtidos por Coelho (2005)
A bandeja de isopor (BI) apresenta os menores valores médios em todos os níveis de adubo foliar, não havendo diferença significativa entre tubete pequeno (TP) e tubete grande (TG) em todos os níveis de adubo foliar, exceto no adubo T7 e na Test
Summary
O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, instalada no Campus do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo CCA-UFES, município de Alegre-ES, localizado geograficamente a 20o 46 S e 41o 33 W, com altitude de 277 m; temperatura média anual de 22,6 °C; média das máximas de 29,1 °C; média das mínimas de 17,9 °C; e precipitação anual média de 1.292 mm. Elas estavam em bandejas de isopor de 200 células com substrato plantmax®, e foram transferidas para a casa de vegetação de pré-aclimatação do CCA-UFES, onde permaneceram até o dia da montagem do experimento, recebendo duas irrigações por microaspersão diariamente, com vazão de 140 L h-1 e espaçamento entre microaspersores de 2,00 m por 1,00 m. + 0,5 g de ácido bórico; T7 = 3,0 g de um formulado comercial com macro e micronutrientes; e Test = Testemunha (pulverização com água) e os recipientes (Figura 1) foram: BI = bandeja de isopor com 200 células, formato piramidal invertido de base quadrada de 2,5 cm de lado, altura de 5,0 cm e volume de 24 cm; TP = tubete pequeno, com diâmetro de 3,5 cm, altura de 14,0 cm e volume de 115 cm e TG = tubete grande, com diâmetro de 5,0 cm, altura de 19,0 cm e volume de 300 cm. Em todos os recipientes fez-se uma disposição das mudas de forma a manter um espaçamento de aproximadamente 36,00 cm por muda e, cada muda representou uma parcela
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