Abstract

OBJETIVO:estimar as chances de adoecimento por coqueluche segundo numero de doses de vacinas Pertussisadministradas e idade, no Brasil.METODOS:estudo de caso-controle utilizando dados do Sistema de Informacao de Agravos de Notificacao (Sinan) no periodo 2007-2011; considerou-se como casos aqueles notificados com coqueluche confirmada, e como controles, aqueles descartados; foram calculadas as odds ratio(OR) e respectivos intervalos de confianca de 95% (IC95%).RESULTADOS:foram incluidos 5.389 casos e 10.689 controles; entre 7-12 meses de idade, a chance de adoecimento foi maior com 1 dose administrada [OR:2,1(IC95%:1,3-3,4)], comparativamente as 3 doses esperadas; entre 1-3 anos, essa chance foi maior sem reforco vacinal [OR 1 dose: 2,4 (IC95%:1,6-3,8); OR 2 doses:3,6 (IC95%:2,2-6,1); OR 3 doses:1,6 (IC:1,3-2,2); OR 0 dose:2,8 (IC95%:1,7-4,8)], quando este era esperado; entre 7-15 anos, foi maior com 1 reforco [OR:1,6 (IC95%:1,2-2,3)], quando 2 eram esperados.CONCLUSAO:o esquema vacinal incompleto aumenta as chances de adoecimento por coqueluche em todas as idades estudadas.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.