Abstract

A pesquisa crítica em comunicação de massa progrediu teórica e praticamente em várias áreas do conhecimento: economia política, estudos culturais, psicologia social analítica, história social, análise do discurso etc., a reboque do que se apresentou como uma nova forma de ciência social, a crítica, sob a influência da devida teorização e, assim, do marxismo cultural. O artigo reconstrói racionalmente aspectos centrais do desenvolvimento desta problemática, visando mostrar os impasses constitutivos que resultam da interferência de um tipo de teorização muito rígido e dogmático, de resto bem degradado atualmente, em programa de pesquisa científica que, acredita-se, ainda não teria esgotado seu potencial epistêmico e reflexivo.

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