Abstract

Objetivo: Analisar os efeitos das ações educativas sobre adesão dos profissionais da saúde à higienização das mãos, em hospital universitário. Métodos: Pesquisa descritiva-documental, a partir de levantamento de dados do Serviço de Controle das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, sobre a adesão à higiene das mãos de janeiro a agosto de 2018. Resultados: Foram analisadas 1371 oportunidades nas unidades de internação do hospital. Realizada uma comparação dos registros de observação direta da adesão à higiene das mãos, considerando as oportunidades nas quais os profissionais de saúde utilizaram água e sabão ou álcool gel a 70% ou não aderiram à prática de higienização das mãos. A maioria dos profissionais não higienizou as mãos no momento indicado (χ2 = 14,544; p valor = 0,0423). O comportamento dos mesmos não mudou, tendo se mantido o hábito de não higienizar as mãos nos cinco momentos básicos (χ2 = 4,933; p valor = 0,1768). Conclusão: Torna-se imprescindível reforçar a prática de higiene das mãos nos serviços de saúde, na tentativa de mudar a cultura prevalente entre os profissionais de saúde, como também o desenvolvimento de metodologias que possam resultar no aumento da adesão dos profissionais de saúde às práticas de higienização das mãos.

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