Abstract

O presente artigo tem como objetivo investigar como no conjunto de documentos que estamos nomeando como políticas curriculares, especialmente cinco textos curriculares criados pós Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, em 2008, vêm evidenciando movimentos curriculares como adaptação, adequação ou diferenciação curricular como formas de inclusão do público-alvo da Educação Especial. O desenvolvimento metodológico deste trabalho deu-se por meio de pesquisa documental, investigando-se alguns dos textos políticos se referem a estes movimentos e que advogam na defesa de um determinado termo como processo de inclusão. Esta pesquisa fez parte do projeto intitulado “Escolarização de alunos com deficiência intelectual: políticas públicas, processos cognitivos e avaliação da aprendizagem” que procurou investigar as formas de escolarização dos alunos com deficiência intelectual inseridos na sala de aula regular e no Atendimento Educacional Especializado. Essa discussão, portanto, é um aprofundamento de questões curriculares presentes no projeto. A análise das políticas curriculares realizadas neste artigo identificou que poucas são as evidências dos movimentos curriculares de adaptação, flexibilização e/ou diferenciação curricular como possibilidades para a inclusão dos alunos público-alvo da Educação Especial. De acordo com a leitura atenta, por meio das políticas curriculares pesquisadas, os tipos de movimentos curriculares aqui conceituados não são representados como formas efetivas de possibilidade de trabalho pedagógico para o público-alvo da Educação Especial.

Highlights

  • Resumen: El presente artículo tiene como objetivo investigar cómo en el conjunto de documentos que da derecho como políticas curriculares, especialmente cinco textos curriculares creados después de la Política Nacional de Educación Especial en la perspectiva de la Educación Inclusiva, en 2008, vienen evidenciando movimientos curriculares como adaptación, adecuación o diferenciación curricular como formas de inclusión del público objetivo de la Educación Especial.

  • De acordo com o estudo realizado por Lunardi-Mendes e Silva (2014), os documentos curriculares da escola estão indicando aos envolvidos no contexto escolar muito mais o caminho de como fazer para trabalhar determinado conhecimento (metodologia) do que o pensamento reflexivo de “o que estamos fazendo”, “porque estamos ensinando” ou se o “o conhecimento proporcionado está sendo oferecido de forma inclusiva”.

  • Conforme o estudo realizado pelas autoras, diante de um currículo homogeneizador, que se preocupa mais com a performance e resultados do que com as relações e processos de aprendizagem dos alunos no contexto escolar, o movimento curricular como a diferenciação curricular fica restrita ao modo de “como fazer” determinada atividade (já que as políticas indicam que as escolas devem garantir a plena inclusão e a “eliminação” de barreiras), do que realmente uma mudança curricular no sentido de potencializar os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos.

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Summary

Introduction

Resumen: El presente artículo tiene como objetivo investigar cómo en el conjunto de documentos que da derecho como políticas curriculares, especialmente cinco textos curriculares creados después de la Política Nacional de Educación Especial en la perspectiva de la Educación Inclusiva, en 2008, vienen evidenciando movimientos curriculares como adaptación, adecuación o diferenciación curricular como formas de inclusión del público objetivo de la Educación Especial.

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