Abstract

OBJETIVO: O artigo apresenta a adaptação transcultural do Parental Bonding Instrument, um questionário auto-aplicável desenvolvido em 1979 e usado desde então para avaliar a percepção da qualidade do vínculo com os pais até os 16 anos. MÉTODO: Foram realizadas as etapas de equivalência conceitual, equivalência dos itens, equivalência semântica, equivalência operacional, equivalência funcional e aprovação da versão final pelo autor original do instrumento. RESULTADOS: Os critérios de equivalência foram satisfeitos, tendo a versão final sido aprovada pelo autor do instrumento original. CONCLUSÃO: A adaptação do Parental Bonding Instrument disponibiliza para uso um instrumento que já demonstrou ser extremamente útil em pesquisas de risco e resiliência nas últimas décadas, ao avaliar a percepção de características do comportamento dos pais tradicionalmente associadas ao desenvolvimento da personalidade.

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