Abstract

Juízes, no seu processo decisório, se sujeitam a inúmeros incentivos advindos dos pares e de suas respectivas instituições. Tais incentivos podem acarretar uma repulsa ao dissenso, induzindo juízes a proferirem decisões autocentradas, pautadas numa série de “cascatas” ou de “heurísticas”. Estas decisões não necessariamente produzirão resultados ruins, mas apresentam riscos relevantes ao processo deliberativo e à legitimidade decisória.

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