Abstract

Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa que objetivou conhecer e analisar como os profissionais de enfermagem de um serviço de emergência hospitalar público de Santa Catarina avaliam o Acolhimento com Classificação de Risco (ACR). A coleta de dados ocorreu em abril e maio de 2010 por meio de entrevista semiestruturada, com 13 profissionais de enfermagem. Para análise adotou-se o Discurso do Sujeito Coletivo. Dos relatos surgiram dois temas: potencialidade do ACR e fragilidade do ACR. Como potencialidades, foram apontadas o atendimento mais rápido e humano aos usuários que estão com agravos agudos de saúde e que necessitam de intervenção imediata e como fragilidades, a deficiência de espaço físico, materiais e de recursos humanos. Os achados evidenciam que houve mudanças na organização e qualidade do atendimento ao usuário no serviço em questão com o ACR, porém ainda não atendem os pressupostos dessa estratégia da Política Nacional de Humanização. Descritores: Emergências; Acolhimento; Classificação; Enfermagem.

Highlights

  • It is a descriptive study in a qualitative approach, which objective was to analyze how and professional nurse in a hospital emergency room in Santa Catarina State evaluate the Home Risk Rating (ACR)

  • Esses serviços são responsáveis pelos atendimentos das pessoas em situações agudas de saúde, de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica com a finalidade de possibilitar a resolução dos seus problemas de saúde

  • Funcionam 24 horas, como porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS)(1), e tem enfrentado uma série de dificuldades para atender com qualidade as pessoas que o procuram, uma delas a grande demanda ao serviço

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Summary

Introduction

It is a descriptive study in a qualitative approach, which objective was to analyze how and professional nurse in a hospital emergency room in Santa Catarina State evaluate the Home Risk Rating (ACR). Para atender a demanda que é em média 800 usuários/dia, o Serviço de Emergência, conta com uma equipe de saúde constituída por 14 enfermeiros, 44 técnicos de enfermagem e 15 médicos.

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