Abstract

RESUMO Este artigo parte da exposição “Achados da Leopoldina: arqueologia urbana na era digital”, sediada em 2017 no Museu Histórico Nacional, para analisar o lugar e o tempo da musealização e da exposição do objeto arqueológico oriundo do sítio Matadouro Público de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Para tanto, à luz da legislação específica do campo do patrimônio arqueológico e de suas contingências, reflete-se sobre o uso da virtualidade como recurso expográfico em um caso no qual a pesquisa arqueológica desembocou em uma solução de exposição centrada na linguagem virtual com fins de divulgação da coleção, deixando a cargo do acervo do Museu Histórico Nacional encarnar vicariamente a materialidade dos artefatos arqueológicos do antigo matadouro público da cidade do Rio de Janeiro.

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