Abstract

Objetivo: Analisar a vivência de mães que tiveram filhos hospitalizados para tratar sífilis congênita, e a atuação da equipe de enfermagem. Método: Estudo de caráter descritivo e qualitativo composto por uma amostra de 5 mulheres que tiveram filhos hospitalizados para tratar a sífilis congênita (SC), identificados nas fichas do SINAN do município de Gurupi. A pesquisa foi realizada conforme a resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde sob o parecer 3.486.701 do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Gurupi. Resultados: o estudo mostrou que todas as mães sofreram com a hospitalização do filho com SC e com os procedimentos aos quais ele foi submetido, e a maioria demonstrou satisfação com a equipe que cuidou de seus filhos. Considerações finais: Evidenciou-se que a atenção e apoio da equipe cuidadora, o diálogo e a confiança são importantes para tornar essa vivência menos penosa, diminuindo os impactos da internação tanto para o RN quanto para a mãe e família.

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