Abstract

Este trabalho almeja analisar dois períodos da história brasileira partindo do ponto de vista de presos políticos, até análise psicanalítica do trauma deixado pela violência, como pode ser visualizado nos escritos em questão. Através de suas narrativas autobiográficas, Eneida e Mário Lago discorrem sobre seus anos no cárcere em dois diferentes momentos antidemocráticos da história brasileira: as eras Vargas e Militar. Enquanto Eneida compila suas memórias no cárcere em crônicas no livro Aruanda, Mário Lago narra no livro Reminiscências do sol quadrado a sua prisão política. Ambos textos retratam e refletem sobre as condições da cultura e da sociedade em períodos ditatoriais, sendo a análise comparativa entre os dois e entre o contexto político-social o principal objetivo deste trabalho.

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