Abstract

Este artigo analisa a adequação da tradução como atividade de conscientização contrastiva para minorar as interferências e sua fossilização na aprendizagem de línguas próximas. Após anos de exclusão das aulas de línguas em muitos ambientes, a tradução volta a figurar entre as propostas de pesquisadores como atividade comunicativa com foco no sentido que, dada a alta carga cognitiva, permite trabalhar de forma consciente o contraste entre as línguas. Visto que na aprendizagem de línguas próximas o apagamento das diferenças parece ser a origem de interlínguas com elevado grau de interferências e forte tendência à fossilização, a tradução se apresenta como possível solução.

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