Abstract
Este artigo, para expor a perspectiva da tecnologia social enquanto experimentação de formas alternativas de trocas econômicas e relações políticas, divide-se em duas seções. A primeira aborda a problemática moderna em torno da relação entre conhecimento científico e organização social, destacando, de um lado, as perspectivas críticas que investigam os condicionantes sociais e históricos dos padrões cognitivos dominantes e, de outro, as políticas científicas e tecnológicas que propõem e promovem a redefinição da atividade científica em termos de desempenho econômico. À luz desse cenário, a segunda seção situa a criação da Rede de Tecnologia Social no Brasil para discutir, a partir da definição de tecnologia social de Renato Dagnino, algumas dificuldades e certos limites das possibilidades cognitivas e políticas da concepção e da prática de uma "tecnologia social". A exposição enfatiza a natureza social dos obstáculos que se opõem a essas possibilidades alternativas.
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