Abstract
Resumo Este artigo tem como objetivo investigar se existe alguma relação entre a saúde dos amigos e o desempenho acadêmico de alunos do 6º ano de escolas públicas da cidade do Recife. As estimações empíricas utilizam uma pesquisa da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj 2013) que traz informações cruciais para as estratégias de identificação propostas. Essas estratégias baseiam-se: (i) na arquitetura de redes de amizades em sala de aula composta por grupos de referência heterogêneos, (ii) na utilização de uma avaliação longitudinal do desempenho em duas provas de matemática, (iii) no controle do efeito fixo da rede e (iv) em estimações de modelos espaciais utilizando a matriz de amizades da turma. Os resultados demonstram que os alunos apresentam melhor desempenho acadêmico quando se relacionam com amigos de sala de aula que possuem um bom estado geral de saúde. Um aumento de 1 desvio padrão (d.p.) na proporção de amigos saudáveis, leva a um acréscimo de aproximadamente 9% do d.p. da nota média de matemática do aluno ao final do ano letivo.
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