Abstract

Resumo O artigo examina como a questão do negro foi abordada e debatida no cinema brasileiro a partir de dois textos-manifestos de cineastas e críticos vinculados ao Cinema Novo: David Neves e Orlando Senna. Se o arrazoado desses autores se aproxima ao estabelecer que o Cinema Novo redefiniu a representação do negro no cinema brasileiro, distancia-se quanto ao caráter dessa redefinição. O intento, portanto, é tecer uma análise comparativa dos dois primeiros ensaios sobre a presença negra na história do cinema brasileiro.

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