Abstract

O presente artigo busca analisar a dependência e autonomia da educação ao trabalho, destacando o contexto histórico do modo de produção capitalista no atual modelo de organização do trabalho: o toyotismo. O artigo foi elencado em quatro partes: a primeira, o trabalho como fundamento, em que é analisado como o ser humano salta do ser orgânico para tornar-se um ser social, posteriormente analisa-se a interferência do trabalho no atual modelo de educação flexibilizada, em seguida, discorremos sobre formação humana. E por fim, apresentamos nas considerações finais uma discussão sobre o que é velado pela educação flexibilizada. Nossa análise tem como método o materialista histórico dialético, por compreendermos que é o método que mais nos aproximada análise do real concreto. Para compor a discussão, conta-se com os seguintes teóricos: Antunes, Kuenzer, Lukács, Marx, Saviani e Tonet . São autores de grande relevo no meio acadêmico, quando se refere à questão ontológica do trabalho, que apresenta continuidades e descontinuidades de um modo de produção para o outro.

Highlights

  • Numa segunda análise é relevante pontuarmos o trabalho na sociabilidade capitalista, em que é permeado pela divisão de classe, mais-valia, propriedade privada, divisão social do trabalho e não do homem

  • The article was listed in four parts: the first, work as a foundation, in which it is analyzed how the human being jumps from the organic being to become a social being, later on, the interference of work in the current flexible education model is analyzed, we talked about human formation

  • We present in the final considerations a discussion on what is covered by flexible education

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Summary

Introduction

Numa segunda análise é relevante pontuarmos o trabalho na sociabilidade capitalista, em que é permeado pela divisão de classe, mais-valia, propriedade privada, divisão social do trabalho e não do homem. Com o fim de analisar a dependência e a autonomia da educação ao trabalho no contexto do toyotismo, esse texto contará com a seguinte divisão: iniciando com uma metodologia qualitativa bibliográfica, que conta com a revisão bibliográfica de autores de relevo na área, no intuito de compreender essa relação, seguindo do trabalho como mediação e protoforma, em que é analisado, como somos constituídos de natureza inorgânica, orgânica ao saltarmos a ser social, posteriormente analisa-se a interferência do trabalho no atual modelo de educação flexibilizada e para concluir a discussão, discorrer sobre formação humana.

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