Abstract

Este artigo resulta de uma pesquisa sobre os sujeitos do ensino médio e a relação quantidade e qualidade na educação básica e de debates sobre as políticas de educação básica e técnico-profissional nas últimas três décadas. A reiteração das determinações estruturais da sociedade brasileira, afirmando um projeto de capitalismo dependente, permite entender o elevado grau de analfabetismo adulto, a não universalização e a baixa qualidade da educação básica e a concepção da formação profissional na perspectiva estrita de adaptação aos objetivos do mercado. Uma educação básica de baixa qualidade redunda numa pífia educação profissional. O artigo evidencia que persistem os desafios de mudanças estruturais na sociedade e na educação, destacando elementos de uma agenda contra-hegemônica.

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