Abstract

Anteriormente, os fluxos de IDE tinham a sua origem fortemente atrelada às economias desenvolvidas. Relatórios recentes de organizações multilaterais tem mostrado que esse fenômeno tem sofrido modificações, com cada vez mais países em desenvolvimento também ocupando importantes posições como grandes realizadores de IDE. A partir dessa consideração, o presente trabalho busca mostrar quais são os determinantes do IDE originado no Brasil e qual o papel da regionalidade. Para tanto, será estimado um modelo de dados em painel, com variáveis macroeconômicas e institucionais. Os resultados apontam a não significância da regionalidade e a forte relevância das variáveis macroeconômicas.

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