Abstract

A proposta deste texto é discutir o complexo processo de constituição dos assentamentos rurais brasileiros à luz dos dados apresentados pelo I Censo da Reforma Agrária do Brasil. Pretende-se mostrar que a construção de um novo modo de vida pelos assentados extrapola a simples polêmica dos números, revestidos que são de relatividades. Embora não negando sua importância, há que pensar que o censo, enquanto tal, não expressa a realidade dos assentamentos com seus problemas, suas dificuldades, suas estratégias de manutenção na terra, enfim, seu entendimento enquanto "espaço social produzido". No entanto, a publicação desse censo remete a um sem número de questões acerca do grave problema agrário brasileiro.

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