Abstract

Este artigo visa discutir sobre o espaço de fronteira cultural, tendo como ponto de partida a escrita de Gloria Anzaldúa em Borderlands/La frontera: The New Mestiza (1987) e Milton Hatoum em Dois Irmãos (2000). Trata-se de um esforço teórico para compreender o (não) lugar da escrita ficcional de resistência. Com a voz de Anzaldúa e de Hatoum pretende-se analisar as imbricações do texto ficcional para questionar o silenciamento identitário dos sujeitos da região de fronteira entre o México e Estados Unidos e também a região de Manaus na Amazônia Brasileira, respectivamente.

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