Abstract
Este artigo discute, a partir do seu título, um pensar educador que, apoiado nos Estudos Culturais Visuais, amarra-se a uma visão adorniana que opõe a indústria e o consumo cultural à experiência da arte. Reflito, assim, sobre as questões surgidas em minhas aulas no Curso de Licenciatura em Artes Visuais acerca do modo como abraçamos, irrefletidamente, certas pedagogias desviadas do sentido primeiro dos estudos culturais midiáticos (como prefiro) — o de diluir as fronteiras entre os diferentes sistemas artísticos culturais, democratizando e ampliando o conceito de arte. Tais desvios ocorrem na apropriação dos objetos culturais midiáticos ora como escada para aperfeiçoamento do conhecimento da “verdadeira arte”, ora como prejudicadores à formação estética e psicológica de crianças e adolescentes. Ao tomar por temas a publicidade como arte e o consumo conspícuo como lazer cultural defendo uma educação do sujeito empoderado para a cultura e a arte em todas as suas instâncias.
Highlights
Do interior do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, ministro uma disciplina voltada para a educação infantil
well on the issues raised in my classes into the Course
unthinkingly embrace some pedagogies which has diverted of primary aim of media cultural studies
Summary
Do interior do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, ministro uma disciplina voltada para a educação infantil. Trata-se de um percurso muito prazeroso para mim, repetido a cada semestre.
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