Abstract

O presente texto apresenta a proposta de pensar, com Heidegger, a proveniência histórica da técnica moderna a partir do pensamento históricoontológico, ou seja, do pensamento que medita a história do ser. Neste esforço, a meditação remonta às origens gregas desta história, propondo-se compreender o que o sentido essencial da téchne entre os gregos. Depois, expõe a intermediação exercida pela interpretação romana da verdade e do ser como “actualitas”. Em seguida, apresenta a transformação da ontologia da “actualitas” na moderna metafísica da funcionalidade, que efetiva a correspondência de subjetividade e objetividade. Por fim, pergunta pelo fim desta metafísica no predomínio da técnica atual.

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