Abstract

Contaminated waters constitute health risks not only due to direct consumption, but also in recreational use. Risk analysis strategies aim to reduce the instances of contaminations and must include the population's perceptions and willingness to assume risks. A rapid and simple method was developed to evaluate the probability of use of recreational waters. Interviews were conducted in municipalities with different ecological conditions, in order to define the factors used by people to decide to use, or otherwise, river waters. After analyzing the results, the "Índice de Probabilidade de Uso Recreativo de Águas (I-PURA)" was elaborated and tested. The index was then employed at 26 river locations representing five of the nine hydrographic regions of Rio de Janeiro state. The frequency of use, water contamination and a Habitat Assessment Visual Index (IAH) was also measured. The I-PURA was correlated with the frequency of use. Furthermore, the I-PURA was not correlated with IAH, showing that user perceptions are different from purely ecological aspects. This tool offers useful information for risk assessment and environmental management. Sites with a high probability of use, or observed use, that are highly contaminated should be prioritized for interventions.

Highlights

  • Resumo Águas contaminadas representam um risco à saúde não somente pelo consumo direto, mas também pelo uso recreativo

  • Apesar do aumento no uso de ambientes de águas doces com finalidade de recreação, há uma carência de estudos e programas de monitoramento para avaliação das condições de balneabilidade no Brasil

  • A percepção de fatores estimulantes ou desestimulantes é determinante para que uma pessoa decida pelo uso ou não do balneário[28]

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Summary

Levantamento dos critérios adotados para o uso de áreas balneáveis

Identificamos que apesar de viverem em condições ecológicas distintas, as comunidades apresentavam percepções semelhantes sobre os fatores estimulantes e desestimulantes ao uso dos rios. A coloração da água foi um dos fatores mais desestimulantes ao uso, junto à observação de “lixo”, “despachos”, “carcaça de animais”, “óleo na água”, além da proximidade com fábricas, granjas e chiqueiros (Quadro 1). A percepção de fatores estimulantes ou desestimulantes é determinante para que uma pessoa decida pelo uso ou não do balneário[28]. As respostas aos questionários indicaram que a percepção de alguns fatores desestimulantes não é suficiente. Características estimulantes e desestimulantes ao uso (geral) dos rios, e características e situações impeditivas ao lazer, identificados através de questionários com moradores e usuários de áreas balneáveis de rios no estado do Rio de Janeiro

Fauna aquática
Rio de Janeiro
Contribuições desta abordagem para a análise de risco
Findings
Recomendação OMS para balneabilidade

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