Abstract
Este artigo aborda o tema da proteção dada aos agentes humanitários internacionais que se encontram em zonas de conflito, atuando em Organizações Não-Governamentais (ONGs) ou Organizações Internacionais (OIs), uma vez que eles são constantemente alvos de ataques pelas partes conflitantes. Por meio de um estudo de caso e uma pesquisa documental, histórica e bibliográfica, objetiva-se entender qual a relevância da assistência humanitária para os civis nesses locais e o quão problemáticas são as ações cometidas contra esses servidores que ali estão para prover ao menos o mínimo necessário para a sobrevivência da população. Utiliza-se o caso do Sudão do Sul que está vivenciando um intenso conflito e em que dados apresentam índices alarmantes sobre as necessidades de sua população, mas onde, ainda assim, os agentes humanitários acabam sendo atacados ao realizarem seu trabalho. A partir desse caso, demonstram-se os problemas acarretados pela falta de proteção e segurança para os servidores humanitários, o que também afeta a população civil.
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