Abstract
Encounters with adolescence and its quest for truth, beauty and thought can be used as a psychoanalytic framework in understanding the education of the helping professions. A significant conflict resides in the state of professional knowledge toward psychical life that tends to be expressed as alienation between developmental theory and pedagogy. I treat my undergraduate teacher education course, The Adolescent and the Teacher as a psychoanalytic case study on the developing education of adults who grew up within the school system and return to work there. The paper focuses on problems in teacher education, an area hardly considered as affecting the imaginary of school psychology, counseling, and social work, and discussions about the nature of adolescence, yet provides a commentary on the impossible professions dedicated to education. The discussion leans on the psychoanalytic idea that adults working in schools are subject to their adolescence – elemental sets of internal conflicts, phantasies, and defenses – that return in professional knowledge as demands for certainty and as a belief that learning is a tonic to conflict as opposed to conflict’s delegate. Working with Kristeva’s (2007) formulation of “the adolescent syndrome of ideality,” the paper speculates on psychical life as our most radical relation to the self and other. Yet in this meeting a kernel of alienation is carried into responses to conflicts in the structure of schooling, self/other relations, the arrangement of professional knowledge, and reaches into the confusion between phantasies of a profession and the daily imperatives to act with certainty. Key words: education, psychoanalysis, teacher education.
Highlights
É possível adolescente e professora encontrarem-se? Lancei esta questão para alunos de graduação em um curso de formação de professores chamado The Adolescent and the Teacher
Seja como linhas de desenvolvimento ou situação emocional, como sintoma ou relação objetal, e como constelação mental ou modo de reação conduzem-nos ao cerne das fantasias do aprender a ensinar com os outros
É como se o olhar retrógrado da teoria do desenvolvimento quisesse destruir a presença da pedagogia ao trazer aspectos que deveriam ser deixados na porta da sala de aula, tais como a vida atribulada de professores e adolescentes e o submundo obscuro da subjetividade
Summary
A professora adolescente: um olhar psicanalítico sobre regressão nas profissões chamado Entre os muros da escola. Este ensaio trata meu curso não apenas como uma ilustração das buscas de aprendizagem comuns de reflexão, beleza e verdade que um estudo tanto da adolescência quanto do ensino guardam em estoque, mas também como uma alegoria extraordinária para analisar a vida emocional no processo de formação nas profissões assistenciais. Ao aprenderem a se tornar os professores de ensino médio que desejam ser, eles trocam a incerteza em relação a encontrar o adolescente e as reflexões sobre o seu próprio desenvolvimento por uma idealização do papel da professora. Defesas contra o lado selvagem da aprendizagem revelam a situação da adolescência – aquela que meus alunos pensavam ter deixado para trás e que retorna na sua idealização do conhecimento, na autoridade da professora e na divisão entre bom e ruim. De que modo o complexo da adolescência – como representação, situação, relação objetal e pulsão de conhecimento, e como sujeito a deslocamentos, inversões e substituições – repete-se no imaginário profissional? Por que é tão difícil simbolizar esse processo de formação? Expressando a questão de uma maneira mais audaciosa, as profissões e o inconsciente podem se encontrar?
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